FONTE - SITE CIRCO LUNAR
Em torno do século VIII a.C, as Olimpíadas já apresentavam números circenses.
No Império egípcio, os desfiles militares dos faraós exibiam os animais ferozes das terras conquistadas.
Na China, a acrobacia era uma forma de treinamento para os guerreiros, por exigir agilidade e força. Visitantes estrangeiros era homenageados com apresentações acrobáticas durante os famosos Festivais da Primeira Lua.
Na Índia, nas festas religiosas, números de contorcionismo e saltos acompanham as danças, as músicas e os cantos.
No ano 70 a.C., em Pompéia, havia um anfiteatro onde eram exibidos leões e paquidermes.
Os primeiros circos fechados foram, sem dúvida, os da Roma antiga. Ali, de acordo com os costumes da época, as platéias podiam apreciar confrontos de animais e escravos atletas lutando até a morte por sua liberdade e números eqüestres.
Construídos com madeira e, posteriormente em alvenaria, os circos foram se tornando cada vez mais atraentes. O Circus Maximus, conhecido pela suntuosidade, podia receber até 385 mil espectadores e foi destruído em um incêndio. Em 40 a.C., no mesmo local foi construído o Coliseu, com capacidade para 87 mil espectadores. Ali se apresentavam, para diversão do povo, além de animais exóticos, engolidores de fogo e homens louros e altos, vindos dos países nórdicos.
A perseguição aos cristãos transformou o Coliseu em cenário de atrocidades, diminuindo o interesse pelas artes do circo.
Os artistas passaram a se apresentar em feiras populares e nas praças públicas, apresentando truques de mágica e malabarismo.
No século 18, saltimbancos se apresentavam na Inglaterra, França e Espanha em exibições eqüestres, combates e provas de equitação.
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